Vem, ó Flor Bela, e Espanca a minha alma
Com o látego dos teus versos em dor!
Quero escutar-te em indolente calma
Para entender-te nas coisas do amor...
Vem, Bela Flor da eterna Poesia!
Quero entender os teus anseios e ais...
Por que, no amor, a tua alma sofria
Da triste noite às manhãs aurorais?
Creio que os teus poemas me dizem tudo:
Sou teu leitor atento e não sou mudo
Para entender os teus causos de amor...
Assim, poeta, por ser poeta, também,
Já senti, (qual sentiste) a dor de alguém,
Que me deixou sem a luz do seu calor!...
Autor: J. Udine - 26-08-2010.
quinta-feira, agosto 26, 2010
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Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirMuito linda.
ResponderExcluirParabéns pelo dom.
Um abraço!