Quando nos desnudamos para o amor,
Nossos corpos são como sóis ardentes:
Queimam nossas entranhas, em ardor,
Para o embate de gozos pertinentes...
Quando te abres em nubente flor
à Espera dos meus ímpetos frementes,
Sou pássaro lascivo, um beija-flor,
A beijar os teus seios calientes...
Tudo em ti me desperta mil desejos:
A boca carmim, o corpo sem pejo,
Em teu olhar fremente de querer...
Nossos corpos virentes, acoplados,
No leito azul do amor, transfigurados,
São sóis candentes em eterno prazer...
Autor: J. Udine - 26-12-2010.
domingo, dezembro 26, 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário