Mar Morto, ó morto mar da Antiguidade,
Eu quero flutuar em tuas águas!
Sei da ausência de tua gravidade...
E dos teus sais que aplacam minhas mágoas...
Mar Morto, bem sei que não estás morto:
És vivíssimo lago de ternura!...
Quanto a mim, sou um pobre poeta torto,
A sonhar-te, na Arte, em minha agrura...
Serviste de morada para Essênios,
E, de ti, afloraram os Pergaminhos...
Os quais foram escritos há milênios...
Próximo ao Jordão, dos sábios e profetas,
És referencial para os caminhos
Dos que vivem em luz: santos e poetas!
Autor: J. Udine - 25-03-2011.
domingo, abril 10, 2011
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