Desde quando partiste, vivo ao léu,
Envoltou na mais triste solidão.
Já me falta o calor de doce céu
Dos teus beijos ardentes de paixão!
Desde quando partiste, só o vazio
Toma conta de mim. Sou como o leito
Tortuoso e ressequido de um rio
Sem vida, sem alegria, e sem direito
De haurir das águas eternas do mar...
Assim, querida, vem restaurar em mim
O ânimo de viver, sonhar e amar...
VOLTA, pois, amor, que eu prometo amar-te
Com a força ingente de um amor sem fim:
Nesta Vida ou no Céu...E em toda parte!
(A.) J. Udine. 28-11-2008.
sexta-feira, março 05, 2010
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